quarta-feira, 4 de novembro de 2020

PORTAL - GNA - ESPIRITUALIDADE - EVANGELHO DO DIA 04 DE NOVEMBRO DE 2020 - SANTO DO DIA - POSTAGEM ESPIRITUAL - GNA

 

PORTAL - GNA - ESPIRITUALIDADE - EVANGELHO DO DIA 04 DE NOVEMBRO DE 2020 - SANTO DO DIA - POSTAGEM ESPIRITUAL - GNA

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LUCAS - 14, 25 - 33 - EVANGELHO DO DIA 07 DE NOVEMBRO DE 2018 - REALIDADE ESPIRITUAL - GNA

EVANGELHO 
(LC 14,25-33)
Naquele tempo, 25 grandes multidões acompanhavam Jesus. Voltando-se, ele lhes disse: 26 “Se alguém vem a mim, mas não se desapega de seu pai e sua mãe, sua mulher e seus filhos, seus irmãos e suas irmãs e até da sua própria vida, não pode ser meu discípulo. 27 Quem não carrega sua cruz e não caminha atrás de mim, não pode ser meu discípulo.
28 Com efeito: qual de vós, querendo construir uma torre, não se senta primeiro e calcula os gastos, para ver se tem o suficiente para terminar? Caso contrário, 29 ele vai lançar o alicerce e não será capaz de acabar. E todos os que virem isso começarão a caçoar, dizendo: 30 ‘Este homem começou a construir e não foi capaz de acabar!’
31 Ou ainda: Qual rei que, ao sair para guerrear com outro, não se senta primeiro e examina bem se com dez mil homens poderá enfrentar o outro que marcha contra ele com vinte mil? 32 Se ele vê que não pode, enquanto o outro rei ainda está longe, envia mensageiros para negociar as condições de paz. 33 Do mesmo modo, portanto, qualquer um de vós, se não renunciar a tudo o que tem, não pode ser meu discípulo!” — Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
 Comentário
Jesus continua convidando-nos para o seguimento dele, e nos apresenta as exigências necessárias para se cumprir bem a missão: “Se não renunciar a tudo o que tem, não pode ser meu discípulo!” Num mundo que deseja a posse, a palavra de Jesus soa profeticamente. O dinamismo do amor verdadeiro não permite acomodação ou outros interesses. Pensemos no que diz Jesus e o sigamos com fidelidade onde estivermos.

Oração
Ó Deus de poder e misericórdia, que concedeis a vossos filhos e filhas a graça de vos servir como devem, fazei que corramos livremente ao encontro das vossas promessas. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.


EVANGELHO
(LC 14,25-33)
Resultado de imagem para o reino de deus

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo † segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor. 

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Naquele tempo, 25 grandes multidões acompanhavam Jesus. Voltando-se, ele lhes disse: 2 “Se alguém vem a mim, mas não se desapega de seu pai e sua mãe, sua mulher e seus filhos, seus irmãos e suas irmãs e até da sua própria vida, não pode ser meu discípulo. 27 Quem não carrega sua cruz e não caminha atrás de mim, não pode ser meu discípulo.
28 Com efeito: qual de vós, querendo construir uma torre, não se senta primeiro e calcula os gastos, para ver se tem o suficiente para terminar? Caso contrário, 29 ele vai lançar o alicerce e não será capaz de acabar. E todos os que virem isso começarão a caçoar, dizendo: 30 ‘Este homem começou a construir e não foi capaz de acabar!’
31 Ou ainda: Qual rei que, ao sair para guerrear com outro, não se senta primeiro e examina bem se com dez mil homens poderá enfrentar o outro que marcha contra ele com vinte mil? 32 Se ele vê que não pode, enquanto o outro rei ainda está longe, envia mensageiros para negociar as condições de paz. 33 Do mesmo modo, portanto, qualquer um de vós, se não renunciar a tudo o que tem, não pode ser meu discípulo!”
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

ANÁLISE PELO GNA DO EVANGELHO DE JESUS ESCRITO POR LUCAS - 04 11 20

JESUS, NAQUELE TEMPO EM QUE VIVIA FISICAMENTE ENTRE ELES, ENSINAVA E AINDA O FAZ NOS DIAS ATUAIS,   OS VALORES DA CONQUISTA DO REINO DE DEUS. GRANDES MULTIDÕES SEGUIAM JESUS, E HOJE TAMBÉM SABEMOS QUE MULTIDÕES ACLAMAM E RELATAM FIDELIDADE AO SEU NOME E PRESENÇA, E DIZEM QUE SUAS VIDAS PERTENCEM A JESUS. 
JESUS, NA QUALIDADE DE MESTRE VAI LAPIDANDO AS MENTES HUMANAS NO QUE DETERMINA OS VALORES PARA SEREM SEUS DISCÍPULOS E SEGUIDORES ... PEDE O MESTRE PARA SE LIBERTAR DAS COISAS DO MUNDO, E ATÉ DOS FAMILIARES. NESTE SENTIDO SOBRE FAMILIARES, APENAS JESUS QUER NOS DIZER QUE A VERDADEIRA FAMÍLIA É TODOS, E OS IRMÃOS QUE CAMINHAM NESTA JORNADA TERRENA ASSIM DEVERIA PENSAR. NAQUELES DIAS, JESUS JÁ FALOU SOBRE ISTO AO DIZER QUE SUA MÃE, IRMÃOS E FAMILIARES SÃO AQUELES QUE FAZEM A VONTADE DO PAI QUE ESTÁ NOS CÉUS ...
JESUS MOSTROU COMPARAÇÕES DE FORÇA E PODER NAS COISAS HUMANAS, E SEMPRE DEFINIU QUE DEVEMOS TER ESTRATÉGIAS PARA VIVERMOS O VERDADEIRO SENTIDO DA VIDA. OS ALICERCES PARA CONSTRUÇÃO E O QUE VAI GASTAR, A VISÃO EM RELAÇÃO DE UMA LUTA A SER REALIZADA NO CAMPO DE BATALHA, SEMPRE SERIA UMA MANEIRA DE REPENSARMOS A MANEIRA DE COMO IREMOS CONSEGUIR A NOSSA SONHADA EVOLUÇÃO ESPIRITUAL. JESUS SINTETIZOU A MANEIRA DE ALCANÇARMOS A JUSTA VITÓRIA, FAZENDO ESCOLHAS ... ABDICAR DAS COISAS MATERIAIS E SE DETERMINAR NO ASPECTO SAGRADO, POIS SÓ ASSIM SEREMOS VERDADEIROS DISCÍPULOS DE JESUS.
JESUS, APENAS QUERIA DIZER QUE DEVEMOS SERMOS INTELIGENTES, ESTRATÉGICOS EM RELAÇÃO A CONQUISTAR O SEU REINO, O REINO DO PAI, A UNIDADE EM QUE TODOS DEVERIAM QUERER CONQUISTAREM. ENTENDO, QUE DA MESMA FORMA QUE UM ENGENHEIRO CALCULA OS GASTOS PARA FAZER UMA DETERMINADA OBRA, DE UM REI QUE NAQUELA ÉPOCA QUISESSE SE DEFENDER, TERIA QUE CALCULAR QUANTOS SOLDADO POSSUÍA, PARA DEPOIS ENTRAR NA GUERRA PARA VENCER ... ASSIM DEVERIA SER CADA UM DE NÓS, PREPARAR COM ANTECEDÊNCIA O QUE SERIA PRECISO, POIS O REINO DE DEUS DEVE SER CONQUISTADO NA PREPARAÇÃO, SEGUNDO JESUS. TEMOS QUE CARREGAR AS NOSSAS CRUZES, OU SEJA, REALIZAR EM VIDA A ENCARNAÇÃO QUE NOS FOI IMPOSTA, E ISTO SEMPRE SERÁ REMÉDIOS POR ERROS NAS VIDAS ANTERIORES QUE NEGAMOS ESSAS VERDADES. JESUS, SEMPRE SOUBE DA IMPORTÂNCIA DE FAMILIARES, AMIGOS, MAIS DEIXA CLARO, QUE VIVER COM ELE, É VIVER DIANTE SEUS ENSINAMENTOS, POIS SE ISTO NÃO ACONTECER, PERDEREMOS O QUE ACREDITARMOS POSSUIR ... NA NOVA TERRA, OU VOLTANDO PARA NOSSOS MUNDOS DE ORIGENS, NOSSAS FAMÍLIAS SERÃO TODOS OS IRMÃOS QUE VIBRAM NA MESMA DEVOÇÃO, DEDICAÇÃO E NAS LEIS SAGRADAS DE DEUS. QUANTO MAIS CEDO, ENTENDERMOS QUE SOMOS IRMÃOS, UMA IMENSA FAMÍLIA, MAIS FÁCIL SERÁ A NOSSA SALVAÇÃO E A NOSSA EVOLUÇÃO MATERIAL E ESPIRITUAL.

GNA  -  SERÁ QUE LEVAREMOS ESTE CONSELHO DE JESUS COMO PONTO DE PARTIDA PARA ENCONTRARMOS O REINO DIVINO DENTRO DE CADA UM DE NÓS, OU FICAREMOS PRISIONEIROS DE NOSSOS VALORES. A UNIDADE DIVINA E A UNIDADE INDIVIDUAL SÃO CAMINHOS OPOSTOS PARA CHEGARMOS A NOSSA VITÓRIA FINAL COMO FILHOS DE DEUS. O IMPORTANTE EM NOSSAS VIDAS É O REINO DIVINO A SER CONQUISTADO.

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SANTO DO DIA

São Carlos Borromeu

Carlos, o segundo filho de

 Gilberto, nasceu em 2 de

 outubro de 1538. Menino 

ainda, revelou ótimo talento

 e uma inteligência rara. Ao

 lado dessas qualidades,

 manifestou forte inclinação

 para a vida religiosa, pela piedade e o temor a Deus. Ainda criança,

era seu prazer construir altares minúsculos, diante dos quais, em 

presença dos irmãos e companheiros de idade, imitava as funções 

sacerdotais que tinha observado na Igreja. O amor à oração e o 

aborrecimento aos divertimentos profanos, eram sinais mais 

positivos da vocação sacerdotal.

O ano de 1562 veio a Carlos com a graça do sacerdócio. 

No silêncio da meditação, lançou Carlos planos grandiosos 

para a reorganização da Igreja Católica. Esses todos se 

concentraram na ideia de concluir o Concílio de Trento. De

 fato, era o que a Igreja mais necessitava, como base e 

fundamento da renovação e consolidação da vida religiosa. 

Carlos, sem cessar, chamava a atenção do seu tio (que era 

Cardeal e foi eleito Papa, com o nome de Pio IV) para essa 

necessidade, reclamada por todos os amigos da Igreja. De fato, 

o Concílio se realizou, e Carlos quis ser o primeiro a executar 

as ordens da nova lei, ainda que, por essa obediência, tivesse

 de deixar sua posição para ocupar outra inferior.

Carlos sabia muito bem que a caridade abre os corações 

também à religião. Por isso, grande parte de sua receita 

pertencia aos pobres, reservando para si só o indispensável. 

Heranças ou rendimentos que lhe vinham dos bens de família,

 distribuía-os entre os desvalidos. Tudo isso não aguenta 

comparação com as obras de caridade que o Arcebispo praticou.

 Quando em 1569-1570, a fome e uma epidemia, semelhante à 

peste, invadiram a cidade de Milão, não tendo mais o que dar, 

pedia ele próprio esmolas para os pobres e abria assim fontes


 de auxílio que teriam ficado fechadas.

Quando, porém, em 1576, a cidade foi atingida pela peste e o 

povo abandonado pelos poderes públicos, visto que ninguém 

se compadecia do povo, ainda procurava os pobres doentes 

dos quais ninguém lembrava, consolava-os e dava-lhes os 

santos sacramentos. Tendo-se esgotado todas as fontes de 

recurso, Carlos lançou mão de tudo o que possuía para 

amenizar a triste sorte dos doentes. Mais de cem sacerdotes

 tinham pago com a vida, na sua dedicação e serviço aos 

doentes. Deus conservava a vida do Arcebispo e esse se 

aproveitou da ocasião para dizer duras verdades aos ímpios

 e ricos esquecidos de Deus.

Gregório XIII não só rejeitou as acusações infundados feitas 

ao Arcebispo, como também recebeu Carlos Borromeu em 

Roma, com as mais altas distinções. Em resposta a esse 

gesto do Papa, o governador de Milão, organizou no primeiro 

domingo da Quaresma de 1579, um indigno préstito

 carnavalesco pelas ruas de Milão, precisamente à hora 

da missa celebrada pelo Arcebispo. O mesmo governador,

 que tanta guerra ao Prelado movera e tantas hostilidades 

contra São Carlos estimulara, no leito de morte, reconheceu 

o erro e teve o consolo da assistência do santo Bispo na hora 

da agonia. Seu sucessor, Carlos de Aragão, duque de Terra

 Nova, viveu sempre em paz com a autoridade eclesiástica.

 O Arcebispo gozou desse período só dois anos.

Quando em outubro de 1584, como era de costume, se 

retirara para fazer os exercícios espirituais, teve fortes acessos

 de febre, aos quais não deu importância e dizia: “Um bom pastor 

de almas deve saber suportar três febres, antes de se meter 

na cama”. Os acessos renovaram-se e consumiram as forças

 do Arcebispo. Ao receber os santos sacramentos, expirou 

aos 03 de novembro de 1584. Suas últimas palavras foram:

 “Eis Senhor, eu venho, vou já”. São Carlos Borromeu tinha 

alcançado a idade de 46 anos.

O Papa Paulo V canonizou-o em 1610 e fixou-lhe a festa para 

o dia 04 de novembro.

São Carlos Borromeu, rogai por nós!

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