PORTAL - GNA - MARCOS - 7, 31 -37 - O EVANGELHO DO DIA - 05 09 21 - SANTO DO DIA - POSTAGEM ESPIRITUAL - GNA
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MARCOS - 7, 31 - 37 - EVANGELHO DO DIA 05 DE SETEMBRO DE 2021- POSTAGEM ESPIRITUAL - GNA
(MC 7,31-37)
Naquele tempo, 31 Jesus saiu de novo da região de Tiro, passou por Sidônia e continuou até o mar da Galileia, atravessando a região da Decápole.
ANÁLISE DO GNA - EVANGELHO DE MARCOS - 7, 31 - 37
Jesus Cristo, em sua caminhada diante dos filhos do Reino, a qual sempre foi um Pastor, diante de suas ovelhas. Jesus caminhava, ia de encontro as pessoas que desejassem escutá-lo, e em várias oportunidades realizava seus famosos milagres e curas.
Este milagre, a qual faz menção ao texto de Marcos, mostra Jesus curando um surdo, e posteriormente mudo, poios sua língua se abriu e assim pode falar.
Todas as ações de Jesus, sempre pedia que fizesse silêncio sobre o assunto, sobre as curas, mais era impossível para eles ficarem calados. ESTE SILÊNCIO QUE JESUS SE REFERIU É NÃO FAZER ALARDE, NÃO SE MOSTRANDO ... TUDO QUE A MÃO DIREITA FIZER, PEDE QUE A MÃO ESQUERDA NÃO SAIBA, UM EXEMPLO MELHOR PARA O ENTENDIMENTO.
As pessoas diziam sobre Jesus, que ele FAZIA BEM TODAS AS COISAS, aos surdos fazia escutar, e os mudos fazia falar ...
GNA : Qual seria a nossa capacidade de entendimentos diante de fatos como estes ... diria, que Jesus nos ensinou a lei do amor, a afinidade e o compromisso com a missão de sair realizando a grande obra de salvação. Talvez, com nossa ajuda, não poderemos curar ou mesmo sermos milagrosos como Jesus, mais podemos ajudar que pessoas bem assistidas não fiquem doentes, sendo caridosos, pois aparelhos de surdez, e outros tipos de ajuda, seria como um milagre para os necessitados.
O Santo do Dia é uma resenha diária dos Santos guardados na memória da Igreja.
Histórias de mestres da vida cristã de todos os tempos que como faróis luminosos
orientam o nosso caminho.
SANTA MADRE TERESA DE CALCUTÁ
“Apresentou-lhes a mulher mais poderosa do mundo!” No dia 26 de outubro de 1985, o Secretário geral da ONU, Pérez de Cuéllar, assim apresentou Madre Teresa de Calcutá à Assembleia geral das Nações Unidas. Naturalmente, a pequena Irmã, vestida com seu sári branco de bordas azuis, sentiu-se incomodada por aquela enfática apresentação, porque ela gostava de definir-se, simplesmente, como “um pequeno lápis nas mãos do Senhor”.
“Venha, seja a minha luz”
De corpo franzino, mas gigante na fé, Madre Teresa nasceu em uma família albanesa, em Skopje, no dia 26 de agosto de 1910, e foi batizada com o nome de Gonxha Agnes.
Desde pequena, foi acostumada, pelos seus pais, a viver louvando ao Senhor e ajudando os mais necessitados. Não causa surpresa, portanto, quando, aos dezoito anos, fez a escolha de se tornar missionária.
Em setembro de 1928, Agnes deixa a sua casa e entra para o Instituto da Bem-aventurada Virgem Maria, em Dublin, onde recebeu o nome de Maria Teresa.
No ano seguinte, foi para a Índia, onde, por quase vinte anos, viveu feliz em uma escola da sua Congregação, lecionado aos jovens ricos da região.
Em 10 de setembro de 1946, ocorreu o que Madre Teresa definia como a sua “chamada na chamada”. Naquele dia, Jesus revela-lhe a sua tristeza pela indiferença e o desprezo dos pobres e pede à religiosa para ser o reflexo da sua Misericórdia: “Venha, seja minha luz. Não posso caminhar sozinho”.
Missionárias da Caridade
Vinte anos antes, deixava a sua casa; agora, deixa o seu Instituto. Madre Teresa funda as
Missionárias da Caridade, veste o sári indiano e inicia a sua nova missão entre os últimos de
Calcutá: os descartados, aqueles que “não são queridos, não amados, não cuidados”. Logo se
unem a ela as suas ex-alunas.
Em poucos anos, a Congregação – reconhecida, em 1950, pelo arcebispo de Calcutá e, em
1965, por Paulo VI – difundiu-se por todas as partes do mundo, onde os pobres precisam de
ajuda e, sobretudo, de amor: foram abertas casas na África e na América Latina, mas também
nos Países comunistas e até na União Soviética. A sua figura torna-se cada vez mais popular em
nível mundial. Mas, quando lhe perguntam qual o “segredo do seu sucesso”, ela responde
com simplicidade impressionante: “Rezo”.
Estimada profundamente pelo Papa Paulo VI que, ao término da sua viagem à Índia, deu de
presente aos “seus pobres” seu papamóvel, Madre Teresa teve uma relação fraterna com o
Papa João Paulo II. Foi memorável a visita que o Papa polonês fez à sua casa, em Calcutá,
onde a Madre acolhia os moribundos. Foi precisamente o Papa Wojtyla que quis a presença
das Missionárias da Caridade no Vaticano, em uma estrutura denominada “Dom de Maria”.
Em defesa da vida
Sempre pronta a inclinar-se diante dos pobres e necessitados, Madre Teresa dedicou-se, com todas
as suas forças, à defesa da vida nascente.
Inesquecível o seu discurso na entrega do Prêmio Nobel da Paz, em 17 de outubro de 1979: “O
maior destruidor da paz – afirmou na ocasião – é o aborto”. E frisou: “A vida das crianças e dos
adultos é sempre a mesma vida. Toda existência é a vida de Deus em nós”.
Nos últimos anos da sua vida, apesar da sua enfermidade e da “noite escura do espírito”, ela
não poupou esforços e continuou a se dedicar, incessantemente, às necessidades dos que
mais precisavam.
Madre Teresa faleceu no dia 5 de setembro de 1997, na sua Calcutá. Naquele instante, as
suas Irmãs estavam presentes em 610 casas de missão e espalhadas em 123 países do
mundo. Sinal de que a misericórdia não tem confins e atinge todos, sem nenhuma distinção,
pois costumava dizer sempre: “Talvez eu não saiba falar a sua língua, mas posso sorrir”
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