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(JO 6,1-15)
OBS : Quando testemunhamos os fatores numéricos na Bíblia e nos Evangelhos Sagrados, e os mesmos números podem indicar verdades. o número 7, representa Deus, o Pai, pois é o número da perfeição, os sete dias da criação Divina. O número 2, representa o poder maior depois do número um (1) que é Deus, o princípio inteligente de todas as coisas, e Jesus o segundo na contagem do poder sobre os reinos existenciais. O número 5, representa os cinco continentes Terrestre e as famosas cinco chagas que ele teria quando morreu por nossa salvação. O 12, é o sentido de várias realidades, como as 12 constelações do Zodíaco, as 12 horas do dia, 12 apóstolos do Cristo, as 12 tribos de Israel, 12 filhos de Jacó, as 12 horas que seria pregado naquela cruz do Calvário, 12 hélices do nosso DNA, e 5+2 = 7, representa o poder de Deus. Entendo que se levantarmos o tempo entre Abraão e o nascimento de Jesus, aquelas 5000 pessoas, representariam os 5000 anos. Lembramos que de Abraão até os dias atuais, ou até o ano divisor tridimensional 200 + 666, atingiu o tempo da humanidade dos 7000 anos. Vivemos deste então, o tempo do não tempo, o tempo da graça e o tempo da misericórdia, e 5 pães e dois peixes daquele menino. O menino aqui, é simples entender que desde o início da vida, temos que aprender a repartir o que temos. O importante é a missão de Jesus ensinar, e o amor e a misericórdia fizeram parte deste momento, e assim como Jesus perguntou a eles para colocá-los a prova, assim somos nós, como iremos fazer ... deixar para lá ou sermos misericordiosos ?
S. TIAGO, O MAIOR, APÓSTOLO
Pescador de homens
Tiago, irmão do apóstolo
João, é chamado
“Maior” para se distinguir
do homônimo apóstolo,
Tiago de Alfeu. A sua
vida muda radicalmente quando aceita o convite
de Jesus para ser
“pescador de homens”.
Mais adiante, – segundo o Evangelho de São Mateus – Jesus “viu
dois irmãos, Tiago de Zebedeu e João, seu irmão, que, junto com
o pai, ajeitavam as redes no barco. Eles, imediatamente, deixaram
o barco e seu pai e o seguiram”.
Ele e seu irmão tinham um caráter impetuoso, tanto que Jesus
deu-lhes o apelido de “Boanergés” (filhos do trovão). No monte
da Transfiguração e naquele da agonia, Tiago foi testemunha do
evento da Transfiguração, a glória de Jesus: “Jesus, – escreve o
evangelista Mateus – tomou consigo Pedro, Tiago e João, seu
irmão, e os levou para um lugar apartado, um alto monte, e
se transfigurou diante deles; seu rosto resplandeceu como o
sol e as suas roupas se tornaram cândidas como a luz”.
Este Apóstolo também foi testemunha da agonia de Jesus
no Horto do Getsêmani: “Tomou consigo Pedro, Tiago e
João – Marcos recorda em seu Evangelho – Jesus começou
a ter medo e angústia”.
Primeiro Apóstolo mártir
Jesus preanunciou o seu martírio: “Vocês podem beber
– escreve Mateus – o cálice que estou para beber?”.
Responderam-lhe Tiago e João: “Podemos”.
A sua morte está descrita nos Atos dos Apóstolos: “Naquele
tempo, o rei Herodes começou a perseguir alguns membros
da Igreja. Mandou matar, com a espada, Tiago, irmão de João”.
Depois da decapitação, segundo a Lenda Áurea do frade
dominicano, Jacopo de Varagine, seu corpo foi trasladado
para a Espanha.
O túmulo de Tiago
Segundo a tradição, no ano 831, depois de um prodigioso
fenômeno luminoso, nas proximidades do monte Liberon,
foi descoberto um sepulcro, com as escrita: “Aqui jaz Jacobus,
filho de Zebedeu e de Salomé”.
O lugar foi denominado Campus stellae (“campo da estrela”),
nome que, depois, deu origem à cidade de Santiago de
Compostela. Em 1075, teve início a construção da Basílica
dedicada a ele; desde a Idade Média, seu Santuário é meta de peregrinações, a primeira na Europa e, depois, de todas as
partes do mundo.
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