PORTAL - GNA - ESPIRITUALIDADE - MATEUS - 19, 13 - 15 - EVANGELHO DO DIA 14 DE AGOSTO DE 2021 - REALIDADE ESPIRITUAL - GNA

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EVANGELHO 
(MT 19,13-15)

— O Senhor esteja convosco.

— Ele está no meio de nós.

— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo † segundo Mateus.

— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 13 levaram crianças a Jesus, para que impusesse as mãos sobre elas e fizesse uma oração. Os discípulos, porém, as repreendiam. 14 Então Jesus disse: “Deixai as crianças e não as proibais de vir a mim, porque delas é o Reino dos Céus”. 15 E depois de impor as mãos sobre elas, Jesus partiu dali.

— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.

GNA: ESTE EVANGELHO DETERMINA A BASE DE NOSSA SALVAÇÃO E EVOLUÇÃO, SER SIMPLES, AMIZADES, PERDÃO, FAMÍLIA E AMOR ... MOSTRANDO COMO SOMOS AMADOS PELOS NOSSOS PAIS QUE FAZEM NOSSAS VONTADES, ASSIM COMO O PAI DOS CÉUS TAMBÉM FAZ, POIS DEIXA QUE VIVAMOS, NOS DÁ TUDO QUE PRECISAMOS E AINDA ENVIOU JESUS PARA NOS ENSINAR...

EVANGELHO 
(MT 19,13-15)

— O Senhor esteja convosco.

— Ele está no meio de nós.

— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo † segundo Mateus.

— Glória a vós, Senhor. 

Naquele tempo, 13 levaram crianças a Jesus, para que impusesse as mãos sobre elas e fizesse uma oração. Os discípulos, porém, as repreendiam. 14 Então Jesus disse: “Deixai as crianças e não as proibais de vir a mim, porque delas é o Reino dos Céus”. 15 E depois de impor as mãos sobre elas, Jesus partiu dali.

— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.

ANÁLISE DO GNA EVANGELHO DE JESUS ESCRITO POR MATEUS

Naqueles dias em que Jesus lá estava fisicamente, levaram algumas crianças para que Ele lhes impusesse as mãos e orassem com elas ... os Discípulos não satisfeitos as reprimiam, e como em muitos momentos anteriores, estes acreditavam que não poderiam importunar o Seu Mestre. Jesus, com certa autoridade, reprendeu - os dizendo para não proibirem de estar com Ele, dizendo deixai - as vir a Mim, pois delas é o Reino dos Céus. Para muitos que acreditam que é Céu, Jesus vai contrariar suas afirmações, pois no plano maior existem muitas moradas ou realidades espirituais, e cada um de nós ficaremos em locais de acordo com os nossos merecimentos.

Porque delas é o Reino dos Céus, ou seja, local que existe a pureza. o amor, o carinho, a alegria, perdão e tudo mais que encontraremos em uma criança ... viva como uma criança, e viva para ostentar esta vida plena e saudável, que o Reino dos Céus nos pertencerá ...

Jesus, partiu dali e novas oportunidades e ensinamentos aconteceram, e os evangelhos é a prova viva desta grande verdade que deveria ser de grande valia para todos ...

São Maximiliano Maria Kolbe

 

Raimundo Kolbe nasceu em 1894, na Polônia, numa família operária que o introduziu no seguimento de Cristo e, mais tarde, ajudou-o entrar para a família franciscana, onde tomou o nome de Maximiliano Maria.

Ao ser mandado para terminar sua formação em Roma, Maximiliano, inspirado pelo seu desejo de conquistar o mundo inteiro a Cristo, por meio de Maria Imaculada, fundou o movimento de apostolado mariano chamado ‘Milícia da Imaculada’. Como sacerdote foi professor, mas em busca de ensinar o caminho da salvação, empenhou-se no apostolado através da imprensa e pôde, assim, evangelizar em muitos países, isto sempre na obediência às autoridades, tanto assim que deixou o fecundo trabalho no Japão para assumir a direção de um grande convento franciscano na Polônia.

Com o início da Segunda Grande Guerra Mundial, a Polônia foi tomada por nazistas e, com isto, Frei Maximiliano foi preso duas vezes, sendo que a prisão definitiva, ocorrida em 1941, levou-o para Varsóvia, e posteriormente, para o campo de concentração em Auschwitz, onde no campo de extermínio heroicamente evangelizou com a vida e morte. Aconteceu que diante da fuga de um prisioneiro, dez pagariam com a morte, sendo que um, desesperadamente, caiu em prantos:

“Minha mulher, meus filhinhos! Não os tornarei a ver!”. Movido pelo amor que vence a morte, São Maximiliano Maria Kolbe dirigiu-se ao Oficial com a decisão própria de um mártir da caridade, ou seja, substituir o pai de família e ajudar a morrer os outros nove e, foi aceita, pois se identificou: “Sou um Padre Católico”.

A 10 de Outubro de 1982, o Papa João Paulo II canonizou este seu compatriota, já beatificado por Paulo VI em 1971.

São Maximiliano Maria Kolbe, rogai por nós!